BEM-VINDO

Gostaria de deixar claro que o evangelho de Jesus Cristo é para mim motivo de honra,“porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê...”(Rm 1:16). Tenho, porém, a cada dia, mais vergonha do evangelicalismo pregado nos púlpitos de algumas igrejas e vivido por muitos de seus membros.

O espírito mundano tem assolado e impregnado as mentes e corações do povo de Deus, como um mal que se alastra em todos os setores da vida religiosa: doutrina, liturgia, fé e padrões de conduta. A tal ponto que muitos crentes sinceros, mas negligentes quanto ao conhecimento das Escrituras, têm se deixado enredar “pela astúcia de homens que induzem ao erro” (Ef 4:14).

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quarta-feira, 23 de junho de 2010

Parábola dos dois Construtores

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Parábola dos dois Construtores
Texto: Mateus 7:24-27/Lucas 6:47-49; 1 Pedro 2:5 

No capítulo sete de Mateus Jesus ensinou as multidões acerca de muitas coisas como honestidade, sinceridade, fidelidade e concluiu alertando sobre a necessidade de ouvirem os seus ensinamentos e praticá-los, deixando clara a existência de dois grupos de pessoas: as que ouvem e praticam, as quais Ele chamou de prudentes e àquelas que ouvem e não cumprem, as quais classificou como néscias.

Vamos analisar as características destes grupos tomando duas mulheres como exemplos e ao final verificaremos a que grupo pertencemos.

1. A MULHER PRUDENTE

1.1. CONSTRUINDO SOBRE A ROCHA
“Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado (é semelhante) a um homem prudente que (cavou, abriu profunda vala e lançou o alicerce) edificou a sua casa sobre a rocha;” Mateus 7:24

Parábola do Semeador

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Parábola do Semeador
Texto: Mateus 13:1-23

Jesus usava parábolas para transmitir às multidões verdades que queria ensinar. Empregava figuras de linguagem, uma história terrena, simples, para ilustrar verdades divinas e profundas.

A parábola do semeador tem ensinamentos que ajudará a identificar quatro tipos de corações que ouvem a palavra e as características de cada um deles. A qual tipo de solo assemelha-se o seu coração?

O próprio Senhor assevera a necessidade de compreendermos esta parábola, pois, se lhe ignorarmos o sentido, talvez nosso coração assemelhe-se a um dos três primeiros solos descritos: “então, lhes perguntou: não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?” Mc 4.13.

domingo, 13 de junho de 2010

Parábola do Rico Louco

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PARÁBOLA DO RICO INSENSATO

Texto: Lucas 12.13-34
Versículo Chave:
Porque, onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.” Lc 12.34

INTRODUÇÃO
     Certa vez estava Jesus caminhando com os Seus discípulos, sendo acompanhados de numerosa multidão e, ao longo do percurso lhes ensinava acerca do Reino dos Céus.
       Eis que em certo momento um homem no meio do povo lhe fez um pedido. Queria que Jesus servisse como mediador entre ele e seu irmão, com respeito à partilha da herança familiar. Considerou Jesus como um Mestre da Lei, pois os Rabinos se ocupavam com a aplicação da Lei nos assuntos do dia a dia dos judeus. Na realidade, não compreendeu o sentido espiritual e divino de Seus ensinamentos.
         A resposta de Jesus, nos leva a crer que Ele, por conhecer a natureza humana, identificou naquele homem muito mais do que a simples intenção lícita de um conselho sobre herança, pois não somente negou-se servir de juiz, como recomendou aos presentes cuidado com o sentimento de avareza.
      O homem vê o exterior ou o que é dito, mas o Senhor sabe as intenções secretas do coração. Lembremos o caso de Nicodemos (Jo 3.1). Ao ir de noite, encontrar-se com Jesus, fazendo um preâmbulo na conversa – “Rabi, sabemos que és Mestre etc etc”. Jesus lhe disse claramente: “Importa-vos nascer de novo”. O problema dele era incredulidade. Um outro caso, foi aquele jovem (MC 10.17-22) que aproximou-se de Jesus para se vangloriar de suas obras, pois ao perguntar acerca da vida eterna, alegou ter observado todos os mandamentos como garantia para alcancá-la. Jesus, cheio de amor, mostra o que está lá no fundo do seu coração. Que nem ao menos o primeiro mandamento ele era capaz de cumprir – Não terás outros deuses diante de mim (Ex 20.3), pois ao pedir que ele vendesse seus bens, desse aos pobres e O seguisse, o homem foi obrigado a reconhecer que seu deus eram os seus bens, e saiu contrariado.  
        Voltando ao texto em foco, ao reconhecer um sentimento de avareza por trás do pedido, Jesus lhes propôs uma Parábola e ensinou aonde deveria ser depositar a confiança e empenhado o coração.     


A PARÁBOLA

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Parábola do Bom Samaritano

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Parábola “O Bom Samaritano”
Texto Lc 10:25-37

INTRODUÇÃO
Jesus viajava com seus discípulos, e muitas coisas lhes ensinava pelo caminho. E por diversas vezes usou parábolas para exemplificar algo que queria que eles compreendessem. O texto que estudaremos hoje, é conhecido como a Parábola do Bom Samaritano. Mas, Segundo Dr. H. Lockyer, alguns autores questionam se esse texto encaixa-se na definição das parábolas convencionais proferidas por Jesus, pois não faz uso de simbolismo, antes, expõe um exemplo concreto. Seria uma parábola representativa e não simbólica. Jesus não usou símbolos e sim um fato real.

Conversava Jesus com seus discípulos, quando um judeu intérprete da lei, como tantos outros já tinham feito, também ele quis pôr o Senhor à prova. Mas, quem poderia ser esse homem? Um doutor da Lei, era a profissão de quem ocupava-se com a Lei de Moisés, interpretando e orientando os leigos de como relacioná-la com suas vidas particulares e de como proceder no dia-a-dia.

Normalmente eram chamados escribas. Os escribas tinham como tarefa principal copiar as Escrituras, classificar e ensinar os preceitos da Lei de Deus. Tinham autoridade para credenciar outros para o cargo, quando concluíam os estudos exigidos.

Poderia também ser um Fariseu. Sendo membros de uma seita restrita, tinham a si mesmos em alta conta. Cheios de justiça própria, consideravam-se superiores aos demais por acharem-se mais virtuosos e zelosos, sem contudo, possuírem consciência de pecado e sentimento de amor ao próximo.

Querendo, então, provar a Jesus, perguntou o que deveria fazer para herdar a vida eterna. O seu questionamento era acerca de alguma obra que o qualificasse para entrar na vida eterna. Legalista, queria incluir os méritos pessoais para obtenção de crédito diante de Deus – Obras X Graça.

Jesus retorna a pergunta a quem deveria saber a resposta. Usou da mesma linguagem usada pelos escribas e doutores: “Como lês tu?”. A isto o doutor respondeu corretamente, pois tinha o conhecimento intelectual de Deus e Sua lei. Foi confrontado por Cristo, que conhecia o seu coração, tornando claro o que na sua consciência ele já sabia, mas por não praticar, queria argumentos que o autorizasse a continuar com sua religiosidade superficial.

O que disse a resposta divina? Proferiu a parábola conhecida como “O Bom Samaritano”.