BEM-VINDO

Gostaria de deixar claro que o evangelho de Jesus Cristo é para mim motivo de honra,“porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê...”(Rm 1:16). Tenho, porém, a cada dia, mais vergonha do evangelicalismo pregado nos púlpitos de algumas igrejas e vivido por muitos de seus membros.

O espírito mundano tem assolado e impregnado as mentes e corações do povo de Deus, como um mal que se alastra em todos os setores da vida religiosa: doutrina, liturgia, fé e padrões de conduta. A tal ponto que muitos crentes sinceros, mas negligentes quanto ao conhecimento das Escrituras, têm se deixado enredar “pela astúcia de homens que induzem ao erro” (Ef 4:14).

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sexta-feira, 28 de abril de 2017

A Mulher sábia edifica sua casa

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Apresentação em powerpoint CLIQUE AQUI

Tema: A mulher sábia edifica sua casa

Texto: Pv 14:1  “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba”. 

Introdução

Inicialmente é necessário conceituarmos sabedoria.
A Sabedoria do mundo significa grande soma de conhecimentos, ciência, erudição humanas: Psicologia, pedagogia...
Mas a Sabedoria segundo Deus (hokhma / hebraico), personifica a literatura sapiencial - Livros Sagrados e ela tem sempre razão, já que manifesta a vontade de nosso Deus, conforme Proverbios 2:1-11.

A Bíblia nos mostra como construir um lar cristão. Quais as etapas que existem na construção de um lar cristão? A Palavra de Deus nos permite comparar a construção de um lar cristão à construção de um casa. 
Vamos analisar as etapas da construção de uma casa e fazer um paralelo com a construção de um lar, no sentido espiritual.

1.      O projeto


Toda construção precisa seguir um projeto para que tenha harmonia e seja concluído.

1.1.   Projetos humanos

Os projetos do homem são imperfeitos, produto do momento que ele esta vivendo, pois não têm constância nos seus corações e mudam à medida do tempo.

Tg 1:8   “homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos. ”

São imediatistas, pois não sabem o que virá no dia de amanhã.

Tiago 4:14   “Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.”.

1.2.   Deus, O Arquiteto

Deus é perfeito em todos os seus caminhos, e tudo quanto faz será bem sucedido.
Hebreus 11:10    porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador.
Provérbios 16:1   O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do SENHOR.
Deus, o Arquiteto que sabe todas as coisas nos dá, graciosamente, o  projeto para a construção de nossos lares.
A Bíblia é o roteiro. Mas nós precisamos segui-lo fielmente, buscando cumprir todas as fases e etapas.
 Salmos 119:33   Ensina-me, SENHOR, o caminho dos teus decretos, e os seguirei até ao fim.
Tiago 1:25    Mas aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar. 

Agora que temos o projeto, qual a primeira a primeira coisa a ser feita em uma construção? Onde construir um lar?

2.      Construindo os Alicerces


Na construção civil, o solo arenoso ou barrento, no momento da construção pode parecer firme, mas se vier intempéries, chuvas, ou lençol de água subterrâneo, poderão abalar os alicerces e rachar a estrutura da casa. Toda a construção poderá ruir, desperdiçando os esforços e dinheiro gastos.

2.1.   Construindo seu lar sobre a areia

As filosofias e religiões que o mundo oferece, são inconstantes e passageiras – “Ventos de Doutrina. ”
Ef 4.14 - “para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro. ”

Na década de 60, acreditou-se que a solução para os problemas do homem seria o comunismo, uma sociedade igualitária, social e economicamente. Muitos jovens deram suas vidas por esse ideal, e depois, a experiência mostrou que não era eficaz. A Rússia se desfez, na Alemanha o muro de Berlim ruiu, a China está abrindo suas fronteiras para o capitalismo...  Construção sobre a areia.

domingo, 8 de junho de 2014

PARÁBOLA DAS BODAS E DA VESTE NUPCIAL

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MATEUS 22:1-14


http://amulhereapalavra.blogspot.com/
















Para assistir a apresentação da PARTE 1, clique AQUI

Para assistir a apresentação da PARTE 2, clique AQUI


ANÁLISE DO TEXTO E COMENTÁRIOS

vv.
Texto/Comentário
 1 
Jesus lhes falou novamente por parábolas, dizendo:

Muitos comentaristas confundem essa parábola com outra semelhante. Ambas usam como ilustração uma festa, cujo convite alguns convidados recusam e outros aceitam; porém, a semelhança termina aí, além de terem sido narradas em ocasiões diferentes:
Em Lucas 14:16-24: a Parábola da grande ceia, de Lucas, foi transmitida durante uma refeição na casa de um fariseu e foi entregue por Jesus antes da última viagem a Jerusalém. Na primeira, os fariseus ainda não tinham cortado relações com Jesus abertamente. A festa registrada por Lucas era uma diversão simples, patrocinada por um anfitrião particular, cujo convite era recusado com desdém. Em Lucas, os convidados eram descorteses e foram meramente impedidos de entrar na festa.

Em Mt 22:1-14: a Parábola dos convidados para as bodas, de Mateus, foi proferida no templo (Lc 14:1; Mt 21:13). Portanto, pertencem a períodos diferentes do ministério de Cristo. A que temos aqui relatada por Mateus foi proferida dentro do templo de Jerusalém, perante os principais sacerdotes e anciãos do povo (Mt 22:23). Nessa segunda, a inimizade deles tinha chegado ao auge, e estavam fortemente inclinados a matar Jesus. A festa registrada por Mateus era dada por um rei para celebrar o casamento do filho. Em Mateus, e os convidados foram rebeldes e são destruídos, tendo a cidade queimada.

2
O reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho.

Ao examinarmos as características das Bodas do rei, vemos, antes de mais nada, a realeza do pai, e o objetivo específico da comemoração era a festa de núpcias do filho. O pai é apresentado como "um rei" e, sem sombra de dúvida, foi assim que o Senhor se referiu ao seu Pai.

Na parábola, Deus é Rei. E Cristo é o Filho do Rei (SI 72:1). Dessa forma, a dignidade da sua linhagem, a realeza e a nobreza da sua pessoa estão aqui pressupostas. A Escritura diz claramente que ele é também Rei, assim como é Filho do Rei (Sl 72:1).

Martinho Lutero faz o seguinte comentário: "O rei que promoveu a festa de casamento é o nosso Pai celestial; o noivo é o seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo; a noiva é a igreja Cristã, nós e todo o mundo, desde que o mundo creia". A Noiva, como tal, não aparece na parábola; tudo é encaminhado para a glória do Filho.

Habershon acredita que todas as três pessoas da trindade são representadas pelo Rei, pelo Filho do Rei e pelo Servo do Rei que insiste junto aos convidados, para que participem da festa.

Por "casamento" não devemos entender "as bodas do Cordeiro" (Ap 19), embora a festa aqui resultará naquela vibrante união, quando Cristo apresentar a sua verdadeira Igreja a si mesmo. O que experimentamos e desfrutamos no presente é um "jantar"; a "ceia", porém, a última festa, será no futuro. Trench observa que a idéia de uma festa "une as duas imagens favoritas, sob as quais os profetas da antiga aliança estabeleceram as bênçãos da Nova e de toda comunhão íntima com Deus: a de uma festa e a de um casamento".

Em resumo, temos aqui uma descrição adequada do banquete espiritual posto perante os homens nas bênçãos do evangelho, "uma festa com animais gordos" (Is 25:6). A festa gloriosa que ele preparou como mesa de banquete inclui perdão de pecados, o favor de Deus, paz de consciência, as promessas extremamente grandes e preciosas, acesso ao Trono da Graça, o conforto do Espírito e a segurança bem fundamentada da vida eterna. Como é rico esse evangelho de misericórdia que está à disposição de todo pecador! Uma festa de alegrias inconcebíveis torna-se acessível a cada alma. Para todos os que querem ter para si tal abundância de riquezas, há a culminante festa: "A ceia das bodas do Cordeiro".

3
Então, enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas; mas estes não quiseram vir.

Na parábola, a tragédia diante dos nossos olhos é a estranha recusa dos convidados em estarem presentes às celebrações reais. O rei aparentemente enviou três convites, mas todos foram rejeitados. O termo convidados, usado repetidamente, é interessante e refere-se ao desejo divino de ter os homens como participantes do banquete da misericórdia divina. Todos os homens são "convidados". Israel fora "convidado" por meio de longos anúncios proféticos sobre a aproximação da salvação. Desde o Pentecostes, o Espírito Santo tem "convidado" os homens a virem para a festa do evangelho. Fereday acredita que nos dois primeiros convites, que foram absolutamente recusados, pode haver uma referência às duas missões distintas concedidas a Israel: uma antes e outra após a cruz do Calvário. Mas vamos distinguir entre os três convites enviados pelo rei e entregues pelos seus servos:


quarta-feira, 4 de junho de 2014

A inocência do pecado

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(Post escrito por Paulo Brasil, do Blog http://atravesdasescrituras.blogspot.com.br

"Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto não sejais participantes com eles".
(Ef 5.6-7)


O mantra da nova ordem infunde a todos o direito irrestrito de estímulo à autossatisfação e a
autoestima.

Essa proposta - cultivo da egolatria - fissurou os alicerces do equilíbrio da sociedade, dos povos, transformando a vida comunal, trazendo a insegurança para o interior das pessoas e fragilizando os relacionamentos .

A falta de utilidade do “outro” – ou apenas sua mera utilização para atingir objetivos – é marca desse cenário “evolutivo”: a vantagem pessoal em busca de prazer é a meta e meio de vida..

Sem inocência, os pais forjam às suas crias desde tenra idade, projetando-as para viverem como se donas do mundo fossem. Oferecendo-lhes, mesmo que mentirosamente, a falta de limites como guia fundamental. Nada deverá ser coibido.

A percepção de mundo é extraída da realidade virtual e sua sutileza, onde todos são deuses e a vida é extremamente barata e inútil. Criam e recriam vidas por compulsão obstinada... é o ambiente de (de)formação mental dessas gerações.

Enfrentam a realidade com desprezo a tudo que se interpõe à sua soberania, ou o que lhes escape ao controle. (Neste grupo se encontram os próprios pais, professores, os mais velhos, as regras, os limites). É garantia pétrea a manutenção do itinerário de prazer e poder.

Esta virtualidade fútil induz e exige a fuga da cruel “realidade”, então, bem-vindas são as drogas (lícitas? Ou não). É a manutenção e aprofundamento do mundo virtual de poderes e sensações.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

A honra ser osso dos ossos de um servo do Senhor!

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(Post escrito por Paulo Brasil, do Blog http://atravesdasescrituras.blogspot.com.br




















"Osso dos meus ossos, e carne da minha carne

Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. Gn 2:23

Sempre seremos desafiados ao tentar explicar o significado real das palavras quando estas emergem das Escrituras. Conceitos e palavras saídas dos lábios do Senhor exigem atenção, devoção e temor para levarmos todo seu desígnio aos homens.
Ao falarmos do Santo, estamos afirmando o que o Ele disse, o que Ele pensa e como Ele é e fará; grande é o desafio.
Um desvio nesse sentido compromete a tese, embota a argumentação e passamos a falar de nossa parte e não movidos por Ele.

Quanto mais no ambiente que estamos inseridos, nesse há desvios intencionais, percebe-se a necessidade da idéia paralela, quer de intelectuais com suas elucubrações sem fim, quer de pentecostais com seu pragmatismo insano. Emergem a cada instante novas formulações e experiências como normas vindas do Senhor. Neste modismo apóstata se encontram os conceitos que envolvem e orientam a família cristã. Não julguemos que haja supervalorização, mas realmente é um desafio produzir frutos dignos de arrependimento nesta questão. Mais que em qualquer outra área, os conceitos e princípios seculares tomaram as mentes religiosas dos salvos, permitindo o convívio com o promíscuo sem constrangimentos. Deveríamos, entrincheirados, conferir coisas espirituais com coisas espirituais, para assim, repudiar o liberalismo sutil que nos afaga e o legalismo soberbo que nos engana.

A psicologia secular passou a definir a conduta e valores e, muita vez, sustenta a “esperança” das famílias cristãs.

O que aconteceu? Apenas retornando ao ponto inicial onde tudo começou, passeando pelas campinas do Éden poderemos refrescar nossas mentes para contemplar a beleza e propósito de Deus para nossas famílias.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Combate Cristão

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luta carne e espírito
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Texto: Ef 6:11-18                                                                                           
Tema: O Combate Cristão          
Ensino: Quais são as armas para o combate da vida cristã?

Introdução
                Todos costumam vestir-se adequadamente conforme a ocasião: Atletas para competição, para visitas especiais (neve, praia, montanhismo), roupas apropriadas para cada tipo de festa  etc.
A Bíblia nos alerta sobre um Combate e diz que devemos estar vestidos com vestes apropriadas.

 I.  O Inimigo

    No texto lido (Ef 6:11-18), a Bíblia nos diz que nossa batalha é contra Satanás e seu Reino (vs.12). 
·         O Reino
Satanás é inimigo de Deus e de nossas almas.  Ele reina sobre o mundo incrédulo. Ele é o deus deste século (2Co4:4), o príncipe do mundo (Jo12.31).

·         A Fronteira
A Morte é o limite. Dela o homem natural não escapa.
Hb 2.15 – “...  todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida.”
Rm  5:21 – “...   o pecado reinou pela morte, ...”

 

II.   Seu exército

·         SÚDITOS 
Seus súditos são os seres espirituais, invisíveis, anjos caídos, espíritos malígnos. São incontáveis.
Apocalipse 12:9     E foi expulso Satanás, o sedutor de  todo o mundo,  e, com ele, os  seus anjos.
2 Coríntios 11:15   Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de   justiça; e o fim deles será conforme as suas obras.
 Marcos 5:9   Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião (+ 6.000 homens) é o meu nome, porque somos muitos.

·         ESCRAVOS
É a humanidade decaída.
Mateus 16:23   Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço,  porque não  cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens.
      1 Timóteo 4:1   Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por  obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios,
                     1 João 5:19      Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno.

III.  A  Estratégia


domingo, 22 de maio de 2011

Parábolas do Sal e da Luz

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O Sermão do Monte
 Lc 6.20-23

Jesus durante o Seu ministério ensinou muitas coisas ao povo e, aos discípulos, em especial. O texto que estudaremos hoje é conhecido como o SERMÃO DO MONTE, pois foi proferido em um monte, provavelmente o Monte das Oliveiras. 

Primeiramente, Ele lhes falou sobre as características espirituais dos filhos de Deus, chamou-lhes felizes e prometeu recompensas no Reino de Deus (vs. 3-12).

Depois disso, proferiu duas Parábolas: do SAL e da LUZ, nas quais deixou claro que existem responsabilidades por tão grande privilégio.

PARÁBOLA DO SAL        

Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. (V. 13)

Sal como tempero

Deus tem interesse pessoal em que tudo que seja ofertado a Ele tenha sabor. E que o sabor esteja devidamente temperado com sal, não é uma simples retórica, pois quando estabeleceu a Lei de oferta de alimentos ordenou que assim fosse feita. Aquelas pessoas com certeza compreenderam o que Jesus Lhes falava, pois conheciam a Lei de Deus.

Lv 2. 13 Todas as suas ofertas de cereais temperarás com sal; não deixarás faltar a elas o sal do pacto do teu Deus; em todas as tuas ofertas oferecerás sal.

Nm 18.19 Todas as ofertas alçadas das coisas sagradas, que os filhos de Israel oferecerem ao Senhor, eu as tenho dado a ti, a teus filhos e a tuas filhas contigo, como porção, para sempre; é um pacto perpétuo de sal perante o Senhor, para ti e para a tua descendência contigo.

Assim como o sal, o crente tem a responsabilidade de “dar sabor”, de temperar este mundo, pois nos foi dada a missão de sermos modelo, ou medida, do que agrada e desagrada a Deus. Se Deus não houvesse manifestado Sua Santa vontade aos homens, através da Bíblia, poderíamos alegar que não conhecíamos Seus mandamentos, mas já agora, não o podemos.

Muito mais, depois da vinda do Filho ao mundo, pois está escrito no vs. 17: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir” e acrescentou, no v.  20, que os desígnios do coração do salvo, ou seja, sua justiça, deveriam exceder em muito a daqueles que se dizem religiosos ou moralistas.

É assim que é manifestado o tempero. Quando estamos em meio à Igreja, família, escola ou trabalho e agimos de maneira a tornar o ambiente com o gosto ou o sabor digno de Cristo.

Anos atrás, quando eu ainda não conhecia Cristo como meu Salvador, trabalhei em uma empresa e entre os colegas de trabalho havia um rapaz diferente. Ele não participava das brincadeiras de mau gosto dos outros; era noivo e afirmava em meio a gozações (que coragem!) que só se relacionaria com a noiva depois do casamento; tirava férias para ajudar os pais a pintarem a casa, lia a Bíblia no intervalo do almoço; e, principalmente, tinha um semblante de paz e serenidade. Definitivamente, ele era diferente.

Um dia eu disse que gostaria de ter uma Bíblia igual à dele. Ele me ensinou onde comprar e eu adquiri minha primeira Bíblia. Na verdade, mais do que o livro, eu queria possuir aquilo que ele manifestou a mim: o tempero. Hoje sei bem o que era – o sabor que agradava a Cristo.

Sal como preservador

Aqueles discípulos reconheciam a importância do sal nas suas vidas diárias, pois além de servir para dar sabor aos alimentos, era usado habitualmente para conservá-los. Os alimentos eram preservados da corrupção quando devidamente salgadas.

Da mesma forma, nós somos responsáveis por preservar o que resta do verdadeiro cristianismo no mundo. Na segunda carta aos Tessalonicenses lemos que o presente sistema mundial, em que impera a corrupção, liberdade sem moral e todas as formas de impiedade, está sendo preparado para a revelação de uma forma de liderança unificada em um homem, o iníquo.

Não podemos esquecer que estamos inseridos neste contexto, experimentado as influências e convivendo com as “verdades” que se contrapõem a verdade bíblica. Como poderemos ser o sal, a preservar o cristianismo nesse mundo?

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A mulher santa e o amor

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Tema: Testemunho Cristão
Título: A mulher santa e o relacionamento com Cristo, seu noivo
Texto: 1 Pe 1:14-16
Série de Estudos para Sociedade Feminina
Glória Brasil/2006

APRESENTAÇÃO
O propósito deste trabalho é incentivar senhoras e moças a refletirem sobre o seu papel de santas mulheres que, independente de suas condições de solteiras, noivas, casadas ou viúvas, têm um compromisso eterno com Cristo, seu noivo celeste, a quem aguardam para as bodas.

E como toda noiva, devemos estar nos preparando, adornando e enfeitando para agradá-Lo e nos apresentar a Ele como virgem pura e sem mácula. “Mas receio que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo”, 2 Co11:3.

Minha oração é que Deus levante mulheres santas, comprometidas com a verdade bíblica e que juntas possamos batalhar “diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” Jd 1:3.

O USO DE RECURSOS VISUAIS
Tenho desenvolvido o ministério de ensino nas reuniões da Sociedade Feminina utilizando vários tipos de recursos visuais, pois, além de prender a atenção, enriquece muito a aula e ajuda na memorização das lições.

Este trabalho foi desenvolvido no Software Powerpoint, para ser apresentado em Datashow. Porém, poderá ser adaptado para Cartaz ou Blocão. Para isso as figuras deverão ser ampliadas em impressoras domésticas ou em casas de reprodução gráficas em papel A3.

INTRODUÇÃO
Quando temos diante de nós em tema em que envolve o papel da mulher, devemos conduzi-lo com muito cuidado:
• para não seguirmos as trilhas do formalismo religioso e provarmos erroneamente a inutilidade da mulher,
•ou, tomarmos o sentido contrário e olharmos para as “tendências do mundo”, mergulhando na mundanização dos nossos valores, e concluir que devemos ser iguais a tantas que não conhecem o Senhor.
Neste estudo percorremos as Escrituras, e ao final, espero que tenhamos despertado para a realidade da mulher cristã no plano de Deus.
Veremos que é necessário entendermos o chamado de nossa vocação. Para que fomos chamadas ? E isto responderemos:
• Ao avaliarmos nossas mentes femininas, porém cativas a Cristo.
• E logo após, o exercício desta mente, quando veremos a mulher na sua função de formadora de uma ambiente cristão.
Primeiro nossas mentes, depois nossos ambientes. Que Deus seja engrandecido em nossas vidas, e que aproveitemos este grande privilégio: Reunirmo-nos para desenvolver nossa salvação.

PANO DE FUNDO
Para que não incorramos no erro das religiões humanas e das seitas, é necessário incluirmos nesta nossa meditação a dura realidade do pecado, pois só assim poderemos identificar as dificuldades de cumprir nossa vocação.

1. A CRIAÇÃO SANTA DA MULHER
• Deus ao criar nossos pais os fez sem pecados, pois Deus ao ver Adão e Eva disse que era muito bom. Um relacionamento franco e em santidade se iniciava.
• Para os nossos pais bastava unicamente obedecer para que a eternidade fosse desfrutada em plena comunhão entre o criador e suas criaturas.
• O resultado desta provação já sabemos: eles transgrediram na ilusão de serem semelhantes a Deus. E, como sentença sobre eles veio a morte.
• Aquele relacionamento projetado por Deus fracassou completamente, e expulsos da presença de Deus, nossos pais tiveram suas vontades subjugadas ao pecado, e a crueldade da morte entrou na esfera humana.
• O egoísmo, o pecado, a morte.

2. O PECADO E SUAS CONSEQÜÊNCIAS
• Tornamo-nos incapazes de promover o bem desejado por Deus: a imagem inicial das criaturas foi profundamente abalada.
• O louvor devido, a honra devida, o relacionamento agradável, todos deixaram de fazer parte da existência do homem.
• A morte, e a desesperança passaram a ser companheiras inseparáveis da existência humana.

3. CRISTO E O RESGATE
• Deus sendo rico em misericórdia, e pelo muito amor que nos amou, enviou seu filho para resgatar a imagem perdida do homem.
• O Deus criador, agora redentor, fala aos nossos corações para que tenhamos vida e vida em abundância.
• Podemos ser solteiras, noivas, esposas, mas ... Temos um compromisso eterno, com Cristo. Somos noivas!

E hoje veremos como nos relacionar com aquele que nos redimiu, nós igreja e o nosso noivo.
Uma história de amor... e de amor eterno.


quarta-feira, 23 de junho de 2010

Parábola dos dois Construtores

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Para a apresentação em powerpoint,

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Parábola dos dois Construtores
Texto: Mateus 7:24-27/Lucas 6:47-49; 1 Pedro 2:5 

No capítulo sete de Mateus Jesus ensinou as multidões acerca de muitas coisas como honestidade, sinceridade, fidelidade e concluiu alertando sobre a necessidade de ouvirem os seus ensinamentos e praticá-los, deixando clara a existência de dois grupos de pessoas: as que ouvem e praticam, as quais Ele chamou de prudentes e àquelas que ouvem e não cumprem, as quais classificou como néscias.

Vamos analisar as características destes grupos tomando duas mulheres como exemplos e ao final verificaremos a que grupo pertencemos.

1. A MULHER PRUDENTE

1.1. CONSTRUINDO SOBRE A ROCHA
“Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado (é semelhante) a um homem prudente que (cavou, abriu profunda vala e lançou o alicerce) edificou a sua casa sobre a rocha;” Mateus 7:24

Parábola do Semeador

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Parábola do Semeador
Texto: Mateus 13:1-23

Jesus usava parábolas para transmitir às multidões verdades que queria ensinar. Empregava figuras de linguagem, uma história terrena, simples, para ilustrar verdades divinas e profundas.

A parábola do semeador tem ensinamentos que ajudará a identificar quatro tipos de corações que ouvem a palavra e as características de cada um deles. A qual tipo de solo assemelha-se o seu coração?

O próprio Senhor assevera a necessidade de compreendermos esta parábola, pois, se lhe ignorarmos o sentido, talvez nosso coração assemelhe-se a um dos três primeiros solos descritos: “então, lhes perguntou: não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?” Mc 4.13.

domingo, 13 de junho de 2010

Parábola do Rico Louco

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PARÁBOLA DO RICO INSENSATO

Texto: Lucas 12.13-34
Versículo Chave:
Porque, onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.” Lc 12.34

INTRODUÇÃO
     Certa vez estava Jesus caminhando com os Seus discípulos, sendo acompanhados de numerosa multidão e, ao longo do percurso lhes ensinava acerca do Reino dos Céus.
       Eis que em certo momento um homem no meio do povo lhe fez um pedido. Queria que Jesus servisse como mediador entre ele e seu irmão, com respeito à partilha da herança familiar. Considerou Jesus como um Mestre da Lei, pois os Rabinos se ocupavam com a aplicação da Lei nos assuntos do dia a dia dos judeus. Na realidade, não compreendeu o sentido espiritual e divino de Seus ensinamentos.
         A resposta de Jesus, nos leva a crer que Ele, por conhecer a natureza humana, identificou naquele homem muito mais do que a simples intenção lícita de um conselho sobre herança, pois não somente negou-se servir de juiz, como recomendou aos presentes cuidado com o sentimento de avareza.
      O homem vê o exterior ou o que é dito, mas o Senhor sabe as intenções secretas do coração. Lembremos o caso de Nicodemos (Jo 3.1). Ao ir de noite, encontrar-se com Jesus, fazendo um preâmbulo na conversa – “Rabi, sabemos que és Mestre etc etc”. Jesus lhe disse claramente: “Importa-vos nascer de novo”. O problema dele era incredulidade. Um outro caso, foi aquele jovem (MC 10.17-22) que aproximou-se de Jesus para se vangloriar de suas obras, pois ao perguntar acerca da vida eterna, alegou ter observado todos os mandamentos como garantia para alcancá-la. Jesus, cheio de amor, mostra o que está lá no fundo do seu coração. Que nem ao menos o primeiro mandamento ele era capaz de cumprir – Não terás outros deuses diante de mim (Ex 20.3), pois ao pedir que ele vendesse seus bens, desse aos pobres e O seguisse, o homem foi obrigado a reconhecer que seu deus eram os seus bens, e saiu contrariado.  
        Voltando ao texto em foco, ao reconhecer um sentimento de avareza por trás do pedido, Jesus lhes propôs uma Parábola e ensinou aonde deveria ser depositar a confiança e empenhado o coração.     


A PARÁBOLA

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Parábola do Bom Samaritano

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Parábola “O Bom Samaritano”
Texto Lc 10:25-37

INTRODUÇÃO
Jesus viajava com seus discípulos, e muitas coisas lhes ensinava pelo caminho. E por diversas vezes usou parábolas para exemplificar algo que queria que eles compreendessem. O texto que estudaremos hoje, é conhecido como a Parábola do Bom Samaritano. Mas, Segundo Dr. H. Lockyer, alguns autores questionam se esse texto encaixa-se na definição das parábolas convencionais proferidas por Jesus, pois não faz uso de simbolismo, antes, expõe um exemplo concreto. Seria uma parábola representativa e não simbólica. Jesus não usou símbolos e sim um fato real.

Conversava Jesus com seus discípulos, quando um judeu intérprete da lei, como tantos outros já tinham feito, também ele quis pôr o Senhor à prova. Mas, quem poderia ser esse homem? Um doutor da Lei, era a profissão de quem ocupava-se com a Lei de Moisés, interpretando e orientando os leigos de como relacioná-la com suas vidas particulares e de como proceder no dia-a-dia.

Normalmente eram chamados escribas. Os escribas tinham como tarefa principal copiar as Escrituras, classificar e ensinar os preceitos da Lei de Deus. Tinham autoridade para credenciar outros para o cargo, quando concluíam os estudos exigidos.

Poderia também ser um Fariseu. Sendo membros de uma seita restrita, tinham a si mesmos em alta conta. Cheios de justiça própria, consideravam-se superiores aos demais por acharem-se mais virtuosos e zelosos, sem contudo, possuírem consciência de pecado e sentimento de amor ao próximo.

Querendo, então, provar a Jesus, perguntou o que deveria fazer para herdar a vida eterna. O seu questionamento era acerca de alguma obra que o qualificasse para entrar na vida eterna. Legalista, queria incluir os méritos pessoais para obtenção de crédito diante de Deus – Obras X Graça.

Jesus retorna a pergunta a quem deveria saber a resposta. Usou da mesma linguagem usada pelos escribas e doutores: “Como lês tu?”. A isto o doutor respondeu corretamente, pois tinha o conhecimento intelectual de Deus e Sua lei. Foi confrontado por Cristo, que conhecia o seu coração, tornando claro o que na sua consciência ele já sabia, mas por não praticar, queria argumentos que o autorizasse a continuar com sua religiosidade superficial.

O que disse a resposta divina? Proferiu a parábola conhecida como “O Bom Samaritano”.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

O Livro de Rute

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Seminário Batista Regular do Amazonas
Disciplina: Livros Históricos
Pastor: Jonas Xavier (já com Cristo)
Alunos: Paulo Brasil e Glória Brasil
Estudo do livro de Rute, baseado na Obra de J. Sidlow Baxter, Examinai as Escrituras.
Ano 1999

LIVRO DE RUTE

Período: De juizes "nos dias em que julgavam os juízes". Em meio à corrupção e deteriorização moral é que se passa esta linda história de amor e amizade.
Relato em forma de história. De amor, num contexto rural, onde sogra e nora demonstram grande afetividade.
Relato verdadeiro. O elo moabita na genealogia de Davi, e pelo fato do livro ter sido escrito durante o reinado de Davi, dá credibilidade ao texto através do reconhecimento dessa origem do rei.

CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS
1. Livro com nome de mulher – há apenas outro, Ester.
Rute diferente de Ester não é judia e passa a morar junto ao povo judeu. E tambem diferente de Ester, Rute ocupa posição central da narrativa, é inteiramente dedicado ela.
2. História de amor
História sem preconceitos, que retrata o amor de uma jovem à sua sogra.
3. Universalidade
Contrariando o zelo nacionalista dos israelitas, a descrição sincera a respeito de uma mulher estrangeira, rompe o caráter judaico da narrativa. É um convite a outras raças para auferirem os privilégios e bençãos de israel. Entrando na linhagem real messianica, o sangue gentilico.

Esboço
CAP. 1 DECISÃO DO AMOR (RUTE : A NOBRE ESCOLHA) - A FILHA FIEL
CAP. 2 RESPOSTA DO AMOR (O SERVIÇO HUMILDE) - RESPIGADEIRA MOABITA
CAP. 3 PEDIDO DO AMOR ( O TERNO APELO) - SUPLICANTE VIRTUOSA
CAP. 4 RECOMENSA DO AMOR (ALEGRIA CONJUGAIS) - ESPOSA E MAE AMADA

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O Livro de Ester

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TEMA: DEUS CUIDA DOS CRENTES
TEXTO: Porque, se de todo te calares agora, de outra parte se levantará para os judeus socorro e livramento, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para conjuntura como esta é que foste elevada a rainha? (Ester 4:14)
ALVO:
• DEUS CUIDA DE CADA CRENTE.
• DEVEMOS SENTIRMO-NOS SEGUROS.
• IDENTIFICAR NOSSAS AFLIÇÕES, ANGÚSTIAS E INSEGURANÇAS E CONFESSÁ-LAS A DEUS, E ASSIM DESENVOLVER UMA VIDA CRISTÃ COM SEGURANÇA, PAZ E ESPERANÇA.
PRÉ-AULA: GRÁFICO DA CRONOLOGIA DO EVENTOS QUE ACONTECERAM ANTES E DEPOIS DOS FATOS DESCRITOS NO LIVRO DE ESTER.
CÂNTICO: HINO 344, DO CANTOR CRISTÃO.
VERSÍCULO PARA ENSINAR
LANÇANDO SOBRE ELE TODA A VOSSA ANSIEDADE, PORQUE ELE TEM CUIDADO DE VÓS. 1 PE 5:7
MÉTODO DE ENSINO: PRELEÇÃO COM PARLAMENTO.
CLASSE: ADOLESCENTES.

A LIÇÃO
INTRODUÇÃO
O CENÁRIO
É a Pérsia. O povo judeu viera exilado da Palestina há pelo menos 130 anos. Estamos por volta de 478 a. C. A primeira leva de pessoas que voltou faz sessenta anos. O relato apresentado neste livro está inserido em um contexto, não entre aqueles que voltaram, mas dentre os que ficaram na Pérsia. Há uma multidão de Judeus espalhados em todo o Império persa.

CAPÍTULO 1
A RAINHA VASTI É DEPOSTA. 3º ANO DO REINADO DO REI ASSUERO.

1. A dimensão do Império. Desde a Índia até a Etiópia, sobre 127 províncias (V. 1).
2. O banquete. O rei Assuero promove uma festa que dura 180 dias e, ao final, um banquete de 7 dias.
O rei, após muito ingerir bebidas, pediu que a rainha viesse até seus convidados para mostrar-se, pois era muito formosa.
3. A rainha recusou-se a obedecer o rei. Como punição pela desobediência, após consultar seus conselheiros, o rei a depôs.

Passados 4 anos (1.3 comp. 2.16)

CAPÍTULO 2
ESTER É A NOVA RAINHA DA PÉRSIA E MORDECAI LIVRA O REI DA MORTE.

1. Em busca de virgens formosas para substituir a rainha. Por orientação de seus assessores, o rei envia oficiais por todo império, para escolher virgens formosas. Todas as escolhidas são trazidas para Susã, a capital do Império. Aquela que mais agradasse ao rei seria a nova rainha.
2. Hadassa é escolhida.
Seu nome que significa MURTA, planta da palestina, cujo utilização alegórica nas escrituras está associada a generosidade de Deus( Is 41.19; 55.13) e a paz (Zc 1.8-11). Também é Ester, significando estrela. De origem judaica, órfã, fora criada por seu primo, Mordecai. Que orientou-a para que não revelasse sua origem diante das pessoas que agora passaria a conviver.

domingo, 11 de abril de 2010

Parábola do Semeador

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Parábola do Semeador
Texto: Mateus 13:1-23

Jesus usava parábolas para transmitir às multidões verdades que queria ensinar. Empregava figuras de linguagem, uma história terrena, simples, para ilustrar verdades divinas e profundas.

A parábola do semeador tem ensinamentos que ajudará a identificar quatro tipos de corações que ouvem a palavra e as características de cada um deles. A qual tipo de solo assemelha-se o seu coração?

O próprio Senhor assevera a necessidade de compreendermos esta parábola, pois, se lhe ignorarmos o sentido, talvez nosso coração assemelhe-se a um dos três primeiros solos descritos: “então, lhes perguntou: não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?” Mc 4.13.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Parábola dos dois construtores

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PARÁBOLA DOS DOIS CONSTRUTORES
Texto: Mateus 7:24-27/Lucas 6:47-49; 1 Pedro 2:5 

No capítulo sete de Mateus Jesus ensinou as multidões acerca de muitas coisas como honestidade, sinceridade, fidelidade e concluiu alertando sobre a necessidade de ouvirem os seus ensinamentos e praticá-los, deixando clara a existência de dois grupos de pessoas: as que ouvem e praticam, as quais Ele chamou de prudentes e àquelas que ouvem e não cumprem, as quais classificou como néscias.

Vamos analisar as características destes grupos tomando duas mulheres como exemplos e ao final verificaremos a que grupo pertencemos.

1. A MULHER PRUDENTE

1.1. CONSTRUINDO SOBRE A ROCHA
“Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado (é semelhante) a um homem prudente que (cavou, abriu profunda vala e lançou o alicerce) edificou a sua casa sobre a rocha;” Mateus 7:24

terça-feira, 23 de março de 2010

A Mulher Sábia

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Mulher Sábia edifica sua casa
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Tema: Sabedoria
Título: A mulher sábia edifica sua casa
Texto: Pv 14:1
       “A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba”.
Classe: Sociedade Feminina

INTRODUÇÃO
Inicialmente é necessário conceituarmos sabedoria, já que o mundo considera Sabedoria como uma grande soma de conhecimentos, ciência, erudição humanas, tais como Psicologia, Pedagogia etc. E o que a Sabedoria bíblica significa? No hebraico original (hokhma) personifica a literatura sapiencial, as Escrituras, tendo ela sempre razão, já que manifesta a vontade de IHVH, Adonai.

A Palavra de Deus nos permite comparar a construção de uma casa à construção de um lar cristão. Como então, construir um lar cristão segundo a sabedoria de Deus?
I. CONSTRUINDO OS ALICERCES
Na construção civil, o solo arenoso ou barrento, no momento da construção pode parecer firme, mas se vierem intempéries, chuvas, ou se houver um lençol de água subterrâneo, poderão abalar os alicerces e rachar a estrutura da casa. Toda a construção poderá ruir, desperdiçando os esforços e dinheiro gastos. Necessário se faz a construção de um arrimo – alicerce – em pedra, para sustentar a edificação. Da mesma forma na construção de um lar cristão.

1.1. ONDE CONSTRUIR UM LAR CRISTÃO?