Apresentação em powerpoint CLIQUE AQUI
Neste espaço disponibilizo estudos, Recursos Visuais e didáticos para EBD e classes de senhoras, jovens e crianças. A maioria dos Recursos Visuais são para uso em Computador. Meu propósito é ajudar professoras cristãs na honrosa tarefa de proclamar a Palavra do Senhor, cumprindo assim, a vocação do nosso chamado. Tudo pode ser copiado, todavia, os devidos créditos devem ser dados e o link do Blog informado. Que o Senhor nos abençoe enquanto semeamos.
BEM-VINDO
Gostaria de deixar claro que o evangelho de Jesus Cristo é para mim motivo de honra,“porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê...”(Rm 1:16). Tenho, porém, a cada dia, mais vergonha do evangelicalismo pregado nos púlpitos de algumas igrejas e vivido por muitos de seus membros.
O espírito mundano tem assolado e impregnado as mentes e corações do povo de Deus, como um mal que se alastra em todos os setores da vida religiosa: doutrina, liturgia, fé e padrões de conduta. A tal ponto que muitos crentes sinceros, mas negligentes quanto ao conhecimento das Escrituras, têm se deixado enredar “pela astúcia de homens que induzem ao erro” (Ef 4:14).
Páginas
ARQUIVOS DO BLOG
sexta-feira, 28 de abril de 2017
A Mulher sábia edifica sua casa
Apresentação em powerpoint CLIQUE AQUI
1.1.
Projetos humanos
1.2.
Deus, O Arquiteto
2.1.
Construindo seu lar sobre a areia
domingo, 8 de junho de 2014
PARÁBOLA DAS BODAS E DA VESTE NUPCIAL
vv.
|
Texto/Comentário
|
1
|
Jesus lhes falou novamente por parábolas,
dizendo:
|
Muitos comentaristas confundem essa parábola com outra semelhante.
Ambas usam como ilustração uma festa, cujo convite alguns convidados recusam
e outros aceitam; porém, a semelhança termina aí, além de terem sido narradas
em ocasiões diferentes:
Em Lucas 14:16-24: a Parábola da grande ceia, de Lucas, foi
transmitida durante uma refeição na casa de um fariseu e foi entregue por
Jesus antes da última viagem a Jerusalém. Na primeira, os fariseus ainda não
tinham cortado relações com Jesus abertamente. A festa registrada por Lucas
era uma diversão simples, patrocinada por um anfitrião particular, cujo
convite era recusado com desdém. Em Lucas, os convidados eram descorteses e
foram meramente impedidos de entrar na festa.
Em Mt 22:1-14: a Parábola dos convidados para as bodas, de Mateus,
foi proferida no templo (Lc 14:1; Mt 21:13). Portanto, pertencem a períodos
diferentes do ministério de Cristo. A que temos aqui relatada por Mateus foi
proferida dentro do templo de Jerusalém, perante os principais sacerdotes e
anciãos do povo (Mt 22:23). Nessa segunda, a inimizade deles tinha chegado ao
auge, e estavam fortemente inclinados a matar Jesus. A festa registrada por
Mateus era dada por um rei para celebrar o casamento do filho. Em Mateus, e
os convidados foram rebeldes e são destruídos, tendo a cidade queimada.
|
|
2
|
O
reino dos céus é semelhante a um rei que celebrou as bodas de seu filho.
|
Ao examinarmos as características das Bodas do rei, vemos, antes de
mais nada, a realeza do pai, e o objetivo específico da comemoração era a
festa de núpcias do filho. O pai é apresentado como "um rei" e, sem
sombra de dúvida, foi assim que o Senhor se referiu ao seu Pai.
Na parábola, Deus é Rei. E Cristo é o Filho do Rei (SI 72:1). Dessa
forma, a dignidade da sua linhagem, a realeza e a nobreza da sua pessoa estão
aqui pressupostas. A Escritura diz claramente que ele é também Rei, assim
como é Filho do Rei (Sl 72:1).
Martinho Lutero faz o seguinte comentário: "O rei que promoveu a
festa de casamento é o nosso Pai celestial; o noivo é o seu Filho, nosso
Senhor Jesus Cristo; a noiva é a igreja Cristã, nós e todo o mundo, desde que
o mundo creia". A Noiva, como tal, não aparece na parábola; tudo é
encaminhado para a glória do Filho.
Habershon acredita que todas as três pessoas da trindade são
representadas pelo Rei, pelo Filho do Rei e pelo Servo do Rei que insiste
junto aos convidados, para que participem da festa.
Por "casamento" não devemos entender "as bodas do
Cordeiro" (Ap 19), embora a festa aqui resultará naquela vibrante união,
quando Cristo apresentar a sua verdadeira Igreja a si mesmo. O que experimentamos
e desfrutamos no presente é um "jantar"; a "ceia", porém,
a última festa, será no futuro. Trench observa que a idéia de uma festa
"une as duas imagens favoritas, sob as quais os profetas da antiga
aliança estabeleceram as bênçãos da Nova e de toda comunhão íntima com Deus:
a de uma festa e a de um casamento".
Em resumo, temos aqui uma descrição adequada do banquete espiritual
posto perante os homens nas bênçãos do evangelho, "uma festa com animais
gordos" (Is 25:6). A festa gloriosa que ele preparou como mesa de
banquete inclui perdão de pecados, o favor de Deus, paz de consciência, as
promessas extremamente grandes e preciosas, acesso ao Trono da Graça, o
conforto do Espírito e a segurança bem fundamentada da vida eterna. Como é
rico esse evangelho de misericórdia que está à disposição de todo pecador!
Uma festa de alegrias inconcebíveis torna-se acessível a cada alma. Para
todos os que querem ter para si tal abundância de riquezas, há a culminante
festa: "A ceia das bodas do Cordeiro".
|
|
3
|
Então,
enviou os seus servos a chamar os convidados para as bodas; mas estes não
quiseram vir.
|
Na parábola, a tragédia diante dos nossos olhos é a estranha recusa
dos convidados em estarem presentes às celebrações reais. O rei aparentemente
enviou três convites, mas todos foram rejeitados. O termo convidados, usado
repetidamente, é interessante e refere-se ao desejo divino de ter os homens
como participantes do banquete da misericórdia divina. Todos os homens são
"convidados". Israel fora "convidado" por meio de longos
anúncios proféticos sobre a aproximação da salvação. Desde o Pentecostes, o
Espírito Santo tem "convidado" os homens a virem para a festa do
evangelho. Fereday acredita que nos dois primeiros convites, que foram
absolutamente recusados, pode haver uma referência às duas missões distintas
concedidas a Israel: uma antes e outra após a cruz do Calvário. Mas vamos
distinguir entre os três convites enviados pelo rei e entregues pelos seus
servos:
|
quarta-feira, 4 de junho de 2014
A inocência do pecado
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
A honra ser osso dos ossos de um servo do Senhor!
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
O Combate Cristão
Texto: Ef 6:11-18
I. O Inimigo
II. Seu exército
III. A Estratégia
domingo, 22 de maio de 2011
Parábolas do Sal e da Luz
Clique AQUI
O Sermão do Monte
Sal como tempero
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
A mulher santa e o amor
Tema: Testemunho Cristão
E hoje veremos como nos relacionar com aquele que nos redimiu, nós igreja e o nosso noivo.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Parábola dos dois Construtores
Clique AQUI
Parábola dos dois Construtores
Parábola do Semeador
Parábola do Semeador
domingo, 13 de junho de 2010
Parábola do Rico Louco
Clique AQUI
PARÁBOLA DO RICO INSENSATO
A PARÁBOLA
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Parábola do Bom Samaritano
Clique AQUI
Texto Lc 10:25-37
INTRODUÇÃO
Jesus viajava com seus discípulos, e muitas coisas lhes ensinava pelo caminho. E por diversas vezes usou parábolas para exemplificar algo que queria que eles compreendessem. O texto que estudaremos hoje, é conhecido como a Parábola do Bom Samaritano. Mas, Segundo Dr. H. Lockyer, alguns autores questionam se esse texto encaixa-se na definição das parábolas convencionais proferidas por Jesus, pois não faz uso de simbolismo, antes, expõe um exemplo concreto. Seria uma parábola representativa e não simbólica. Jesus não usou símbolos e sim um fato real.
Conversava Jesus com seus discípulos, quando um judeu intérprete da lei, como tantos outros já tinham feito, também ele quis pôr o Senhor à prova. Mas, quem poderia ser esse homem? Um doutor da Lei, era a profissão de quem ocupava-se com a Lei de Moisés, interpretando e orientando os leigos de como relacioná-la com suas vidas particulares e de como proceder no dia-a-dia.
Normalmente eram chamados escribas. Os escribas tinham como tarefa principal copiar as Escrituras, classificar e ensinar os preceitos da Lei de Deus. Tinham autoridade para credenciar outros para o cargo, quando concluíam os estudos exigidos.
Poderia também ser um Fariseu. Sendo membros de uma seita restrita, tinham a si mesmos em alta conta. Cheios de justiça própria, consideravam-se superiores aos demais por acharem-se mais virtuosos e zelosos, sem contudo, possuírem consciência de pecado e sentimento de amor ao próximo.
Querendo, então, provar a Jesus, perguntou o que deveria fazer para herdar a vida eterna. O seu questionamento era acerca de alguma obra que o qualificasse para entrar na vida eterna. Legalista, queria incluir os méritos pessoais para obtenção de crédito diante de Deus – Obras X Graça.
Jesus retorna a pergunta a quem deveria saber a resposta. Usou da mesma linguagem usada pelos escribas e doutores: “Como lês tu?”. A isto o doutor respondeu corretamente, pois tinha o conhecimento intelectual de Deus e Sua lei. Foi confrontado por Cristo, que conhecia o seu coração, tornando claro o que na sua consciência ele já sabia, mas por não praticar, queria argumentos que o autorizasse a continuar com sua religiosidade superficial.
O que disse a resposta divina? Proferiu a parábola conhecida como “O Bom Samaritano”.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
O Livro de Rute
Clique AQUI
Seminário Batista Regular do Amazonas
Disciplina: Livros Históricos
Pastor: Jonas Xavier (já com Cristo)
Alunos: Paulo Brasil e Glória Brasil
Estudo do livro de Rute, baseado na Obra de J. Sidlow Baxter, Examinai as Escrituras.
Ano 1999
LIVRO DE RUTE
sexta-feira, 21 de maio de 2010
O Livro de Ester
domingo, 11 de abril de 2010
Parábola do Semeador
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Parábola dos dois construtores
No capítulo sete de Mateus Jesus ensinou as multidões acerca de muitas coisas como honestidade, sinceridade, fidelidade e concluiu alertando sobre a necessidade de ouvirem os seus ensinamentos e praticá-los, deixando clara a existência de dois grupos de pessoas: as que ouvem e praticam, as quais Ele chamou de prudentes e àquelas que ouvem e não cumprem, as quais classificou como néscias.
terça-feira, 23 de março de 2010
A Mulher Sábia
Tema: Sabedoria
Título: A mulher sábia edifica sua casa
Texto: Pv 14:1
“A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba”.
Classe: Sociedade Feminina
INTRODUÇÃO
Inicialmente é necessário conceituarmos sabedoria, já que o mundo considera Sabedoria como uma grande soma de conhecimentos, ciência, erudição humanas, tais como Psicologia, Pedagogia etc. E o que a Sabedoria bíblica significa? No hebraico original (hokhma) personifica a literatura sapiencial, as Escrituras, tendo ela sempre razão, já que manifesta a vontade de IHVH, Adonai.
A Palavra de Deus nos permite comparar a construção de uma casa à construção de um lar cristão. Como então, construir um lar cristão segundo a sabedoria de Deus?